História de escritoras, com Josélia Aguiar

 

Histórias de escritoras
12 encontros, de 8 de maio a 24 de julho
Sábados, 10h às 12h

Das pioneiras à cena contemporânea, o curso pretende percorrer uma história da literatura brasileira a partir de suas mais conhecidas e comentadas autoras da poesia e de prosa, apresentando trajetórias e obras, contextos políticos e culturais. Em 12 aulas, um conjunto de escritoras e poetas vão ocupar o primeiro amplo, tendo como contraponto a história canônica que consagrou a autoria masculina. O nosso objetivo será compreender sua contribuição e força a cada época e como estão sendo revistas em nosso tempo. Trata-se sobretudo de um convite para lê-las: trechos selecionados serão indicados à turma e comentados nas aulas.

Pioneiras 1 – O lugar das mulheres na cena literária até o século 19. Maria Firmina dos Reis, primeira autora negra. O sucesso de Júlia Lopes de Almeida. O feminismo de Nísia Floresta.

Pioneiras 2 – Desafiadoras a seu modo, Patrícia Galvão – a Pagu– e Gilka Machado movimentam a década de 1920. Erotismo, política e entre-guerras.

Tornar-se clássica 1 – Rachel de Queiroz e Lygia Fagundes Telles perfazem duas trajetórias na prosa, entre o rural e o urbano.

Tornar-se clássica 2 – Vida interior e transcendência em duas propostas distintas na poesia: Cecília Meireles e Adélia Prado.

Experimentais – Até onde se pode ir com a linguagem: Clarice Lispector e Hilda Hilst.

Contracultura – Ana Cristina César e Ledusha entre discos, mimeógrafos e riscos. Lélia Gonzalez, pensadora negra de vanguarda.

Nas listas de mais vendidos – Do romance histórico à violência urbana, caminhos de Ana Miranda e Patrícia Mello.

Ironia e silêncio – A obra mínima, de máxima potência escrita por Orides Fontela e Zulmira Ribeiro Tavares.

Cena contemporânea 1 – Escrever histórias a contrapelo com Ana Maria Gonçalves e Maria Valéria Rezende. Angélica Freitas e seu clássico instantâneo.

Cena contemporânea 2 – Afinal quem narra: os projetos pós-modernos de Beatriz Bracher e Elvira Vigna. A proposta de lugar de fala de Djamila Ribeiro.

Cena contemporânea 3 – Novas reflexões sobre autoria negra com Carolina Maria de Jesus, Conceição Evaristo, Lubi Prates.

Cena contemporânea 4- 29 poetas hoje, a seleção de Heloísa Buarque de Hollanda e os múltiplos caminhos da literatura brasileira.

Para inscrições e informações:
atelierpaulista@gmail.com ou 11 97785-3897 (WhatsApp)

O AMOR NA GRÉCIA ANTIGA curso com RODRIGO LOPEZ

O AMOR NA GRÉCIA ANTIGA
curso com RODRIGO LOPEZ


Chegou a hora de falarmos sobre O Amor.

Delicado, devastador, invertido, pervertido, convertido, polimorfo, turvo, cristalino, legítimo, clandestino – o Amor se introduz de todas as formas nos mais variados modos de existência. Ele está na origem misteriosa das coisas.
O curso pretende abordar, em cinco encontros, a noção de amor entre os gregos abrangendo:  mitologia, construção social, noções de prazer e amizade, a legitimidade dos afetos, paixão, filosofia, guerra.

CRONOGRAMA:
Agosto – 8, 15, 22, 29
Setembro – 5 e 12
DATAS: 8 de agosto a 12 de setembro de 2019
HORÁRIO: 19h30 às 22h
DURAÇÃO: 6 encontros
LOCAL: R. Amália de Noronha, 301
(5 min. do metrô Sumaré)

RODRIGO LOPEZ

Ator formado pela Escola de Arte Dramática EAD, ECA/USP (1991-1995), com especialização na cadeira de Teatro Grego. Realizou parte de sua formação – como aluno convidado – no Institut del Teatre de Barcelona (1996). Trabalha como ator profissional há 20 anos principalmente em teatro e televisão. Dentre os criadores e diretores com os quais trabalhou, pode-se listar: A Cidade Muda, Gianni Ratto, Jorge Takla, Gerald Thomas, Mario Bortolotto, Caetano Vilela, Fernando Bonassi, Leo Moreira, Alvise Camozzi e Maria Adelaide Amaral. Entre os últimos trabalhos, estão:
● Como diretor de teatro: “A Casa de Tijolos”, realizada no Teatro Oficina (2009);
● Como ator de teatro: “Caros Ouvintes”, realizada pela Baobá Produções (2014/2015);
● Como ator de televisão: “Alto Astral”, realizada pela Rede Globo (2014/ 2015);
● Como ator de cinema: “Restô”, de André Pellenz (que será lançado em Julho de 2017).

Vagas limitadas! Garanta já a sua:
atelierpaulista@gmail.com

MAURICE BLANCHOT – Por uma fraqueza infinita

Curso com João Gomes

Maurice Blanchot (1907-2003) é um dos autores mais influentes do século XX. A extensão de sua obra atravessa áreas como a literatura, a filosofia, a história da arte e a estética bem como a ficção. Pensador e escritor inclassificável, Blanchot estabeleceu ou revelou um “espaço literário” de uma delicadeza e de uma radicalidade tamanhas que continua fazendo vacilar categorias ainda por demais enrijecidas tais como a do “autor”, do “eu”, de “obra” e de “livro” etc.

Neste curso nos propomos, em uma leitura de sua obra crítica e literária, a abordar um aspecto bastante preciso do pensamento e da escrita de Blanchot: a fraqueza. O autor nunca chegou a defini-la precisamente, mas notamos a sua presença, mesmo difusa, desde seu primeiro romance publicado em 1941, Thomas L´Obscur: “A maneira pela qual ele havia penetrado nesse lugar, tão obscuras fossem as circunstâncias, mostrava que um certo número de modos de pensar deviam ser aqui abandonados e que ele podia indiferentemente se considerar como tendo ou não tendo um corpo são, vigoroso e para dizer tudo, real.” Quando os modos convencionais de pensar nos parecem esgotados, eles próprios enfraquecidos, como nos servimos desta aparente fragilidade como uma nova forma de pensar? Como pensar a partir do esgotamento? Blanchot, em 1957, explicita essa nova exigência em outro romance, Le DernierHomme: “Ele tinha a fraqueza de um homem absolutamente infeliz, e esta fraqueza sem medida lutava contra a força deste pensamento sem medida, esta fraqueza parecia achar sempre insuficiente este grande pensamento, e ela exigia isso, que o que havia sido pensado de uma maneira tão forte fosse pensado de novo e repensado no nível da extrema fraqueza.”

Tais indícios literários acompanhados pela leitura da obra crítica do autor podem nos propor uma reflexão valiosa sobre a contemporaneidade, sobre os discursos de poder vazios e autoritários, mas também sobre uma subjetividade não fascista.

Estabeleceremos um diálogo com outros nomes para os quais uma outra potência do pensamento também foi um dos pontos centrais de suas obras: Beckett, Deleuze, Nietzsche, Lapoujade e Agamben.

Primeiro dia do curso: 08 de agosto

Cronograma: Agosto 08, 15, 22, 29

Setembro 05 e 12

Horário: 19:30 às 21:30h

Duração: Seis encontros

Local: R. Amália de Noronha, 301(5 min. do metrô Sumaré)

Vagas limitadas!

Inscreva-se:atelierpaulista@gmail.com

Professor: João GOMES João Gomes é bacharel (PUC-SP) e mestre em História Social (Unesp). Passou um período de pouco mais quatro anos de pesquisas na França junto à l’Université de Paris-I La Sorbonne e da École Pratique desHautesÉtudes. Foi professor substituto na disciplina de História Medieval I na Unesp-Franca, professor especialista visitante na Unicamp onde tratou da “arqueologia histórica da coletividade indefinida na Idade Média” e ministrou cursos na PUC-SP, no CPF-SESC-SP, no MAM (Museu de Arte Moderna de São Paulo) sobre Georges Didi-Huberman e de Giorgio Agamben, na Casa Tombada e na La Matrioska-uma escola de luta. Nestas duas últimas tratou da obra de Maurice Blanchot, Giorgio Agamben e da sociologia da multidão. Foi curador das seguintes exposições: “Desafortunados: fotos do primeiro albergue noturno de São Paulo” no Museu da Cultura da PUC-SP e de sua transposição para a Galeria Prestes Maia durante a Semana de Direitos Humanos; “Corpos que percorrem um espaço dividido” no MINC/FUNARTE de São Paulo; “Cicatrizes” individual de Laz Camargo no SESC-MT.

Possui publicações em revistas e obras coletivas no Brasil e na França.

Mora na filosofia: a gaia ciência da canção brasileira


MORA NA FILOSOFIA: A GAIA CIÊNCIA DA CANÇÃO BRASILEIRA
Curso com José Miguel Wisnik

A canção popular brasileira é uma gaia ciência, isto é, um saber alegre, uma educação sentimental que aborda com aguda sabedoria e humor os enigmas da vida e da morte, a plenitude e a melancolia, o gozo e a dor, o amor, o instante, a beleza, a velhice. A expressão vem do modo como os trovadores de Toulouse designavam a poesia cantada, no século XIV, lembrando a grande tradição provençal do século XII.  Nela se realiza muito do que Nietzsche desejou na sua filosofia: uma “segunda e mais perigosa inocência na alegria, ao mesmo tempo mais ingênua e cem vezes mais refinada do que ela pudesse ter sido jamais”. A tragicomediorgiae o carnaval (vale dizer, a origem da tragédia no espírito da música, o dionisíaco e o apolíneo), a antropofagia oswaldiana (sua contraposição às formas mais recentes do pensamento conservador), a doutrina medieval do pneuma, resgatada por Giorgio Agamben à propósito da poesia-canção medieval, são questões que passam pela escuta de Noel Rosa, Lamartine Babo, Dorival Caymmi, Nelson Cavaquinho, Cartola, Paulinho da Viola, Caetano Veloso, Arnaldo Antunes.


Primeiro dia do curso: 23 de abril de 2019.

Cronograma: Abril 23, 30

Maio 7, 14, 21, 28

Junho 04, 11, 18 e 25

Horário: 20h às 22h

Duração: 10 encontros

Local: R. Amália de Noronha, 301(5 min. do metrô Sumaré)

Vagas limitadas!

Inscreva-se:atelierpaulista@gmail.com


O Processo de Criação|Curso com Peter Pál Pelbart

O PROCESSO DE CRIAÇÃO | Curso com Peter Pál Pelbart
Neste semestre, apoiados em Nietzsche, Bergson, Simondon, Souriau, Deleuze-Guattari, Agamben, Didi-Huberman, Lapoujade e outros, trataremos do que se pode entender por processo de criação nos vários campos: poético-estético, político, ético. Num ziguezague entre os textos referidos e problemas da atualidade, trata-se de devolver à expressão “processo de criação” a acuidade que seu uso mais banalizado tem apagado.

Primeiro dia do curso: 11 de março de 2019.

Cronograma:
Março 11, 18, 25
Abril 01, 08, 15, 22, 29
Maio 06, 13, 20, 27
Junho 03, 10, 17, 24

Horário: 20h30 às 22h
Duração: 16 encontros
Local: R. Amália de Noronha, 301
(5 min. do metrô Sumaré)

Vagas limitadas! Inscreva-se:
atelierpaulista@gmail.com

O amor na Grécia Antiga | curso com RODRIGO LOPEZ

O AMOR NA GRÉCIA ANTIGA

curso com RODRIGO LOPEZ

Chegou a hora de falarmos sobre O Amor.

Delicado, devastador, invertido, pervertido, convertido, polimorfo, turvo, cristalino, legítimo, clandestino – o Amor se introduz de todas as formas nos mais variados modos de existência. Ele está na origem misteriosa das coisas.
O curso pretende abordar, em cinco encontros, a noção de amor entre os gregos abrangendo: mitologia, construção social, noções de prazer e amizade, a legitimidade dos afetos, paixão, filosofia, guerra.

Cronograma: 12 de março a 9 de abril de 2019
Datas:

Março 12,19 e 26
Abril 2 e 9
Horário: 19h30 às 22h
Duração: 5 encontros
Local: R. Amália de Noronha, 301
(5 min. do metrô Sumaré)
RODRIGO LOPEZ
Ator formado pela Escola de Arte Dramática EAD, ECA/USP (1991-1995), com especialização na cadeira de Teatro Grego. Realizou parte de sua formação – como aluno convidado – no Institut del Teatre de Barcelona (1996). Trabalha como ator profissional há 20 anos principalmente em teatro e televisão. Dentre os criadores e diretores com os quais trabalhou, pode-se listar: A Cidade Muda, Gianni Ratto, Jorge Takla, Gerald Thomas, Mario Bortolotto, Caetano Vilela, Fernando Bonassi, Leo Moreira, Alvise Camozzi e Maria Adelaide Amaral. Entre os últimos trabalhos, estão:

● Como diretor de teatro: “A Casa de Tijolos”, realizada no Teatro Oficina (2009);
● Como ator de teatro: “Caros Ouvintes”, realizada pela Baobá Produções (2014/2015);
● Como ator de televisão: “Alto Astral”, realizada pela Rede Globo (2014/ 2015);
● Como ator de cinema: “Restô”, de André Pellenz (que será lançado em Julho de 2017).

Vagas limitadas! Garanta já a sua:
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Je t’aime, moi non plus: reflexões sobre as relações e reações às imagens | curso com Olivia Ardui

JE T’AIME, MOI NON PLUS: REFLEXÕES SOBRE AS RELAÇÕES E REAÇÕES ÀS IMAGENS
curso com OLIVIA ARDUI

Venerar ou agredir: porque as imagens suscitam reações extremas e exaltam tanto os ânimos? O explica que uma pintura, escultura ou até uma fotografia sejam capazes de gerar empatia, desejo, animosidade ou até raiva, como se investidos de uma vida e vontade própria? Em uma perspectiva transversal e histórica, Je t’aime, moi non plus propõe uma reflexão sobre a recepção das obras de arte na cultura ocidental, trazendo à tona considerações sobre o uso, o impacto e o poder das imagens. Após uma introdução sobre alguns momentos chave que pautaram a concepção e o modo como se apreendem as obras de arte, cada encontro se articulará em torno de um gesto sintomático das paixões mais ou menos veladas que as imagens são capazes de gerar: adorar, profanar, destruir.

Encontro 1 – Entre amor e ódio – um breve panorama das relações e reações às imagens na história da arte ocidental

O primeiro encontro consiste em traçar um breve panorama de momentos importantes que pautaram a relação com a imagem na cultura ocidental. Desde suas origens greco-romanas e judaico-cristãs, passando pelo processo de secularização da arte, até o advento das vanguardas do início do século 20, veremos que a imagem foi ora entendida como presença ora como representação, gerando reações tão diversas quanto a iconofilia e iconofobia.

Encontro 2 – Adorar

Relíquias de contato milagrosas, estátuas de devoção e ex-votos, até serigrafias em série de ídolos da cultura pop – No segundo encontro se abordará uma série de obras que se conformam como ou se referem à admiração, culto e veneração das imagens, ou ainda que estimulam ou problematizam essa empatia e o poder conferido à esses ícones.

Encontro 3 – Profanar

Um terceiro encontro se articulará em torno de obras provocativas, sujeitas à tabus, que foram interpretadas e entendidas como ofensa ou insulto, como difamações acerca de nomes ou figuras consideradas sagradas ou, então, vivenciadas como um ataque à certos princípios éticos, morais ou religiosos.

Encontro 4 – Destruir

Qual a resposta dos artistas diante dos possíveis atos de destruição de imagens? Um último encontro abordará obras que integram ou se materializam em gestos iconoclastas que podem ser explorados tanto por sua propensão ao espetáculo, à subversão ou mesmo enquanto estratégia estética e política.

 

Bibliografia

BAERT, B. (Éd.). Fluid Flesh. The body, Religion and the Visual Arts, Leuven University Press, Leuven, 2009.

DEKONINCK, R. “Entre présence et représentation. Les pouvoirs de l’image et de l’art”, D. Lories et Th. Lenain, Esthétique et philosophie de l’art. Repères historiques et thématiques, Bruxelas, 2002.

DEKONINCK, R. Fou comme une image. Puissance et impuissance de nos idoles, Loverval, 2006.

FREEDBERG, D. The Power of Images. Studies in the History and Theory of Response, Chicago, 1991.

LATOUR, Bruno, “What is iconoclash? Or is there a world beyond the image wars?”, In Iconoclash – Image-making in Science, Religion and Arts, Catálogo de exposição, ZKM Karlsruhe, 2002.

MITCHELL, W. J. T. What do Pictures Want? The Lives and Loves of Images, Chicago, 2005.

STOICHITA, V. Une brève histoire de l’ombre, Geneva, 2000.

STOICHITA, V. L’effet PygmalionPour une anthropologie historique des simulacres, Geneva, 2008.

 

Cronograma:

Outubro 04, 11, 18 e 25

Datas: de 04 a 25 de outubro de 2018
Horário: 20h30 às 22h
Duração: 4 encontros
Local: R. Amália de Noronha, 301
(5 min. do metrô Sumaré)

Vagas limitadas! Garanta já a sua:
atelierpaulista@gmail.com

Por que ópera hoje? | curso com Dani Mattos

POR QUE ÓPERA HOJE? 
curso com DANI MATTOS

 

“A afirmação do sentimento humano, de suas dores ou alegrias, a expressão de quanto isso é próprio do homem, substitui a ordem musical que até então se fazia na Europa” – O surgimento da Ópera, Adolfo Salazar (La música en la sociedade europea).

O curso tem como proposta traçar um panorama sobre a ópera, o cenário de seu surgimento, desenvolvimento e atualidade, fornecendo ferramentas para a sua compreensão e fruição.

Por meio de audição comentada de árias e aberturas de um conjunto de obras operísticas pretende-se abordar a singularidade atemporal deste gênero que une de forma original música, poesia e teatro. Por meio da exibição de vasto material, espera-se expandir a percepção sobre as obras, analisando as várias camadas da composição dramática que envolvem canto e encenação.

Através do desenvolvimento de um olhar direcionado sobre a ópera e sua evolução artística a partir das transformações históricas sofridas, pode-se ativar novas visões de mundo que equivalem a novas perspectivas existenciais.

O curso, sem necessidade de conhecimento prévio, é dirigido a qualquer um sensível às questões atuais que a música apresenta: “mundo onde as palavras viram canto ou viram grito”.

Programa

Aula 1

● Definição de ópera; estrutura e nomenclatura;

● Seu surgimento: a Camerata fiorentina (Monteverdi, Bardi);

● A revolução na temática e na linguagem musical, reflexo de um novo pensamento;

● O papel da orquestra.

● Principais compositores; Monteverdi, Lully, Haendell, Gluck, Mozart, Rossini, Bizet, Puccini, Verdi; Carlos Gomes.

 

Aula 2, 3 e 4

● A ópera e sua evolução na Itália e na Europa;

● Opera seria (dramma per musica) e opera buffa (commedia dell’arte);

● Principais compositores; Monteverdi, Lully, Haendell, Gluck, Mozart, Rossini, Bizet, Puccini, Verdi; Carlos Gomes.

 

Aula 5

● Missa cantada e ofertório (Bach e Haendell).

 

Aula 6

● Teatros de ópera;

● Wagner e a dissolução do tonalismo;

● Audição de ópera selecionada e posterior análise.

 

Cronograma:
Setembro 26
Outubro 03, 10, 17, 24 e 31

 

Datas: 26 de setembro a 31 de outubro de 2018
Horário: 20h30 às 22h
Duração: 6 encontros
Local: R. Amália de Noronha, 301
(5 min. do metrô Sumaré)

Vagas limitadas! Garanta já a sua:
atelierpaulista@gmail.com

 

Dani Mattos

É regente, cantora e educadora. Coordena e rege o grupo vocal Poucas e Boas há 12 anos. Concebe projetos no campo expandido da música que são viabilizados por incentivos de políticas públicas, tais como: “Vinícius, o poeta amador”, sarau poético-musical; “Villa-Lobos para Todos”, oficina de musicalização; “Cronistas da Cidade”, roda de samba com apresentação de poemas e curiosidades sobre a cidade de São Paulo; “A Época de Ouro da MPB no Rádio, uma visão feminina”, aula show sobre a importância das artistas de rádio para uma afirmação do feminino. Coordena um espaço cultural no qual promove apresentações e trabalhos de artistas.

 

Encontros de Literatura e Filosofia | curso com Juliano Pessanha e Evandro Affonso Ferreira

curso juliano pessanha e evandro affonso

 

ENCONTROS DE LITERATURA E FILOSOFIA | curso com JULIANO PESSANHA e EVANDRO AFFONSO FERREIRA

A partir de encontros entre os escritores Juliano Pessanha e Evandro Affonso Ferreira, o curso abrangerá relações entre a criação literária, a filosofia e a singularidade das vidas que se atravessam na escritura.

Juliano Pessanha fala da iniciação do sujeito no mundo principalmente segundo o pensamento de Peter Sloterdijk. Trata-se da criação literária, da filosofia e do nascimento contínuo em uma vida. Empreende nesse percurso um diagnóstico da atualidade e discute o colapso do pensador existencial no encontro com a efetividade.

Evandro Affonso Ferreira conduzirá suas aulas desde temas e referências que vem frequentando em sua criação literária; examina as primeiras páginas de grandes obras da literatura e nos inicia em seu próprio mundo de criação.

 

PROGRAMA

 

Juliano Pessanha:

1. Lugar e Não-lugar
2. A era Técnica e o Especialista
3. Diagnostico da Atualidade
4. O colapso do Pensador Existencial no Encontro com a Efetividade

 

Evandro Affonso Ferreira:

1. Apresentação
2. Incesto em Robert Musil, Raduan Nassar e Lucio Cardoso
3. As primeiras páginas de grandes obras
4. Próprio trabalho em diálogo com os clássicos

 

Datas: 22 de maio a 10 de julho de 2018
Horário: 20h às 22h
Duração: 8 encontros
Local: R. Amália de Noronha, 301
(5 min. do metrô Sumaré)

Vagas limitadas! Garanta a sua:
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O que são os seres virtuais? Trajeto pelas existências mínimas | Curso com Peter Pál Pelbart

O QUE SÃO OS SERES VIRTUAIS? TRAJETO PELAS EXISTÊNCIAS MÍNIMAS | curso com PETER PÁL PELBART

Segundo o filósofo Etienne Souriau, diferentes modos de existência povoam o mundo. Entre elas, uma retém particularmente sua atenção, a dos seres virtuais. São como potencialidades que acompanham cada existência, mas que precisam de nossa solicitude para se atualizarem: somos como os “advogados” de seu direito a existir. Isso vale nas artes, na filosofia, na própria existência. Está em Fernando Pessoa, em Beckett, em Kafka.

O curso deve girar em torno desses seres virtuais, que nos rodeiam, que nos atravessam, com os quais criamos obras e vida. Ao acompanhar o livro de David Lapoujade a respeito, intitulado As existências mínimas, nos abriremos a uma concepção profundamente pluralista e perspectivística.

Plano do curso:
1- Os modos de existência
2- O direito de existir
3- A perspectiva
4- A criação
5- A instauração
6- A catástrofe

Cronograma:
Março 12, 19, 26
Abril 02, 09, 16, 23, 30
Maio 07, 14, 21, 28
Junho 04, 11, 18 e 25

Datas: 12 de março a 25 de junho de 2018
Horário: 20h30 às 22h
Duração: 16 encontros
Local: R. Amália de Noronha, 301
(5 min. do metrô Sumaré)

Vagas limitadas! Garanta já a sua:
atelierpaulista@gmail.com